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boas dicas, miados, risos

TOCA RAUL

20 maio 2005

A imagem como corte no tempo. O John Baldessari, por exemplo: a partir do momento em que ele resolve discutir a língua (que pra ele é o sistema, a regularizacao mais comum), cada quadro dele é nao só um quadro por si, como também por conceito. Se ele narrasse o quadro, seria uma narrativa congelada, um tempo dentro do tempo. Porque a língua nao é estática, enquanto falamos, transformamos e, de certa forma, a língua movimenta-se também, paralela ao pensamento. Se, no entanto, falamos dela, é como se a fotografássemos e a expuséssemos (porque é que estas formas verbais parecem tao esquisitas?). Fazemos um quadro delas.
A piada nisto tudo é que o quadro, a partir do momento em que comecamos a expor, já nao o é mais. A língua é intocável, continua sempre. O quadro desaparece.
A pergunta agora é: e o passado? Pode ser pintado em séries de quadros?
A mim parecem simplesmente 3 universos diferentes: o do tempo que se esvai a cada momento, o do momento sempre em auto-renovacao e o que já desapareceu mas pode ser ressuscitado pela língua. Muita coisa, hein?
Comments [] TOCA RAUL

04 maio 2005

Die Schönheitsrüstung
Man rüstet sich mit Schönheit auf. Man wird stark. Man wird geliebt. Man unternimmt viel, um immer schöner zu werden. Um die Wohnung schöner zu gestalten. Um das Leben schöner aussehen zu lassen. (Man?Wer?)
Dabei verlangt man auch von den anderen solche Bemühung. Je schöner, desto überfördender. Man liebt aber unbedingt nicht. (Manowar)

nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnndigt (innnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn)
angt




AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANGT


Liebt aber doch. Ist emfindlich. Für die höchstwahrscheinliche Liebe überall herum.




...Fortsetzung folgt((
nnnn
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