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boas dicas, miados, risos

TOCA RAUL

31 julho 2002

já é meu terceiro inverno consecutivo. tem uma vantagem: acompanho o aumento das horas de sol...E nao o contrário.
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depois da chegada do inverno. seis horas nao é mais completamente noite. os mosquitos e as cigarras voltaram. a chuva está forte.
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Ela atende o telefone nao muito simpaticamente. Mas nao é sempre assim. Pessoalmente, ela é melhor. Mas sempre fica a dúvida, pois o namorado dela me trata muito bem. Será que ela pensa que eu...?
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Ela passa depois dele, sorri e me olha. Talvez também eu só olhe mesmo pra ela. Entao, ela fica feliz, pois eu nao olho o marido dela.
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19 julho 2002

ÀS VEZES SIM; ÁS VEZES NAO.
Sem til.
Tenho sorte de ser sempre provocada quando nao quero brigar. E de provocar quando nao querem.
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CASES DE OUTRENS - PÉ NA JACA
Ele cheirava, e muito. Estava namorando uma garota de família. Foi buscá-la pra sair, tecadíssimo. A mae dela, típica catarinense, ofereceu-lhe um pedaco de lasanha enquanto esperava. Oh, nao, nao há jeito de dizer nao a um catarinense que lhe oferece alguma coisa sem ofendê-lo. Aceitou. A namorada se arrumando. A mae saiu da sala. Ficaram ele e a lasanha. E a janela. Nao teve dúvidas, sem a menor vontade de comer e sem a menor chance de isto acontecer no estado em que estava, lancou seu pedaco pela janela. Bem, nao foi "pela", pois a vidraca estava fechada. A lasanha escorria pelo vidro. Ele escorreu da casa. Nunca mais voltou.
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CASES DE OUTRENS - PÉ NA JACA
Ele foi numa excursao pra Oktoberfest. Na torturante volta, tudo retornava, as loucuras à sua mente, o fluxo gástrico à boca. Por isto mesmo, sentou-se na última poltrona do ônibus, bem longe, pra poder ficar à vontade com suas voltas...Lá pelas tantas, alguns sóbrios solidários foram conferir as baixas e viram que seu rosto estava todo vomitado. Mas como? Vomitou pra cima? Da sua poltrona, saía um rastro que escorria para a frente no ônibus...Da poltrona da frente também! Os colegas confirmaram a tragédia: o bêbado vizinho que, da janela em frente, vomitara na sua cara...Que agradável....
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13 julho 2002

CASES DE OUTRENS
Diretamente do mundo encantado da música
Concerto marcado para as 7 da noite em São Miguel D'Oeste, Santa Catarina. 12:30, Curitiba, Paraná, saem os músicos do ensaio e embarcam numa van, homens de smoking, mulheres de roupa preta qualquer (sorte delas). Na boléia, outro músico, neste caso, motorista. Três violistas, um contrabaixista, uma violinista, um oboísta e um motorista. Lanchinho e refris a bordo: patrocínio do maestro. Lá vamos nós, pela BR que corta o sul do Paraná na direção do oeste catarinense. É uma estrada curiosa, através da qual pode-se sair do Paraná, entrar em Santa Catarina, entrar no Paraná de novo e finalizar em Santa Catarina. Muito interessante. Lá pelo meio da viagem começam os questionamentos, afinal, são 7 horas de viagem e o concerto é ãs 7 e saímos 12:30, acho que não vai dar. Voltemos, não vale a pena. Chuva, buracos, o celular do maestro está com a caixa postal cheia, não há o que fazer, a decisào é nossa mesmo. Afinal, umas 7:30, chegamos a São Miguel. Mas quem sabia onde era o concerto? Quem, alguma vez, já havia estado em São Miguel D'Oeste? Que diabos é São Miguel D'Oeste? Sei que fica a 40 km da Argentina, minha nossa. A gasolina acabando, antes de mais nada, paremos no posto. Saem todos aqueles pingüins e ladies da van, esticam as pernas e perguntamos pro frentista, veja bem, que ótima fonte de informação, onde seria um concerto naquela enorme cidade? Logicamente ele sabia, logo ali, seguindo aquela rua. E a van vai se aproximando da rua principal da cidade, recém-reformada, daquelas reformas de calçamento e floreirinhas e coisinhas. No final dela, o palco junto com os equipamentos, trazido em dois caminhões pelo maestro, todos os músicos em cima e, graças a Deus, o show do local rolando na frente. A correria de dentro da van pra cima do palco proporcionou uma tremedeira que só mesmo meia horinha de show local pra relaxar. Santo show local. Concerto, jantar, estrada de novo. De madrugada, estavam os músicos de volta na cidade-sorriso. Diretamente do mundo encantado da música...
[edit]

[7/12/2002 3:48:13 PM | Laura Mello]
CASES DE OUTRENS
E se você está sabendo que tem uma jam de percussão perto da sua casa e aquela sua amiga de toda semana não apareceu e você cansou de esperá-la e ligou as anteninhas "tuiiim" pra ouvir de onde estava vindo o som? E se você saiu de casa seguindo a batucada, louquinha pra dançar muito, entra numa rua, chega bem perto, mas na verdade está do outro lado, segundo informam os moradores? E se você entra por aquele portão aberto onde diz "aulas de percussão", vai andando pelo grande terreno, o som vai aumentando, você meio assim porque não conhece o dono da casa, nem sabe quem exatamente vai estar lá, só sabe que alguns amigos possuidores de jambay te deram o toque? E se você chega e pára e fica parada olhando e todo mundo também te olhando e você não enxerga muito bem através da fogueira e então de repente reconhece a voz de uma amiga cantando? E se você então começa a dançar com ela ali em cima daquele estrado muito flexível de madeira e começa a enloquecer pesquisando o movimento e a direçào dele e tudo mais, enquanto vê aquele cigarrinho esperto e as garrafinhas de vinho rolando e fica querendo? E se você recebe na mão o jambay e um "toca aí" e começa e participa e atravessa um pouco e percebe que só mesmo sua mão direita é que funciona, mas mesmo assim já dá pra fazer alguma coisa? E se você ouve o povo entrando e saindo da cozinha e gritando que não sei quem quebrou a colher e nego saindo rindo muito lá de dentro? E se, no meio desta confusão e desta percussão louca que não pára, do outro lado do terreno, na rua, passa aquele carrinho da polícia esperto? E se o carro pára e começa a fazer a volta e os percussionistas vão ralentando, a levada vai se perdendo, não pára que é mais bandeira ainda, aqui não tem ladrão, e o carro encosta e você prevê tudo de ruim? E se o policial sai do carro e pergunta se nào esqueceram de convidar alguém da vizinhança, porque tavam ligando pra eles e reclamando do barulho? E se as pessoas da festa convidarem os policiais e eles disserem que hoje não, mas amanhã viriam e as pessoas então, confirmariam e pediriam pra eles trazerem um bongô ou algo assim e todos rirem e continuarem tocando e aquele promissor incidente se transformasse numa festa, o que você diria? Que estaria no Brasil, no sul do Brasil, onde tudo é paz e alegria???????? Viva São João, Viva o milho verde
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12 julho 2002

Diretamente do mundo encantado da música
Concerto marcado para as 7 da noite em São Miguel D'Oeste, Santa Catarina. 12:30, Curitiba, Paraná, saem os músicos do ensaio e embarcam numa van, homens de smoking, mulheres de roupa preta qualquer (sorte delas). Na boléia, outro músico, neste caso, motorista. Três violistas, um contrabaixista, uma violinista, um oboísta e um motorista. Lanchinho e refris a bordo: patrocínio do maestro. Lá vamos nós, pela BR que corta o sul do Paraná na direção do oeste catarinense. É uma estrada curiosa, através da qual pode-se sair do Paraná, entrar em Santa Catarina, entrar no Paraná de novo e finalizar em Santa Catarina. Muito interessante. Lá pelo meio da viagem começam os questionamentos, afinal, são 7 horas de viagem e o concerto é ãs 7 e saímos 12:30, acho que não vai dar. Voltemos, não vale a pena. Chuva, buracos, o celular do maestro está com a caixa postal cheia, não há o que fazer, a decisào é nossa mesmo. Afinal, umas 7:30, chegamos a São Miguel. Mas quem sabia onde era o concerto? Quem, alguma vez, já havia estado em São Miguel D'Oeste? Que diabos é São Miguel D'Oeste? Sei que fica a 40 km da Argentina, minha nossa. A gasolina acabando, antes de mais nada, paremos no posto. Saem todos aqueles pingüins e ladies da van, esticam as pernas e perguntamos pro frentista, veja bem, que ótima fonte de informação, onde seria um concerto naquela enorme cidade? Logicamente ele sabia, logo ali, seguindo aquela rua. E a van vai se aproximando da rua principal da cidade, recém-reformada, daquelas reformas de calçamento e floreirinhas e coisinhas. No final dela, o palco junto com os equipamentos, trazido em dois caminhões pelo maestro, todos os músicos em cima e, graças a Deus, o show do local rolando na frente. A correria de dentro da van pra cima do palco proporcionou uma tremedeira que só mesmo meia horinha de show local pra relaxar. Santo show local. Concerto, jantar, estrada de novo. De madrugada, estavam os músicos de volta na cidade-sorriso. Diretamente do mundo encantado da música...
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CASES DE OUTRENS
Diretamente do mundo encantado da música
Concerto marcado para as 7 da noite em São Miguel D'Oeste, Santa Catarina. 12:30, Curitiba, Paraná, saem os músicos do ensaio e embarcam numa van, homens de smoking, mulheres de roupa preta qualquer (sorte delas). Na boléia, outro músico, neste caso, motorista. Três violistas, um contrabaixista, uma violinista, um oboísta e um motorista. Lanchinho e refris a bordo: patrocínio do maestro. Lá vamos nós, pela BR que corta o sul do Paraná na direção do oeste catarinense. É uma estrada curiosa, através da qual pode-se sair do Paraná, entrar em Santa Catarina, entrar no Paraná de novo e finalizar em Santa Catarina. Muito interessante. Lá pelo meio da viagem começam os questionamentos, afinal, são 7 horas de viagem e o concerto é ãs 7 e saímos 12:30, acho que não vai dar. Voltemos, não vale a pena. Chuva, buracos, o celular do maestro está com a caixa postal cheia, não há o que fazer, a decisào é nossa mesmo. Afinal, umas 7:30, chegamos a São Miguel. Mas quem sabia onde era o concerto? Quem, alguma vez, já havia estado em São Miguel D'Oeste? Que diabos é São Miguel D'Oeste? Sei que fica a 40 km da Argentina, minha nossa. A gasolina acabando, antes de mais nada, paremos no posto. Saem todos aqueles pingüins e ladies da van, esticam as pernas e perguntamos pro frentista, veja bem, que ótima fonte de informação, onde seria um concerto naquela enorme cidade? Logicamente ele sabia, logo ali, seguindo aquela rua. E a van vai se aproximando da rua principal da cidade, recém-reformada, daquelas reformas de calçamento e floreirinhas e coisinhas. No final dela, o palco junto com os equipamentos, trazido em dois caminhões pelo maestro, todos os músicos em cima e, graças a Deus, o show do local rolando na frente. A correria de dentro da van pra cima do palco proporcionou uma tremedeira que só mesmo meia horinha de show local pra relaxar. Santo show local. Concerto, jantar, estrada de novo. De madrugada, estavam os músicos de volta na cidade-sorriso. Diretamente do mundo encantado da música...
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CASES DE OUTRENS
E se você está sabendo que tem uma jam de percussão perto da sua casa e aquela sua amiga de toda semana não apareceu e você cansou de esperá-la e ligou as anteninhas "tuiiim" pra ouvir de onde estava vindo o som? E se você saiu de casa seguindo a batucada, louquinha pra dançar muito, entra numa rua, chega bem perto, mas na verdade está do outro lado, segundo informam os moradores? E se você entra por aquele portão aberto onde diz "aulas de percussão", vai andando pelo grande terreno, o som vai aumentando, você meio assim porque não conhece o dono da casa, nem sabe quem exatamente vai estar lá, só sabe que alguns amigos possuidores de jambay te deram o toque? E se você chega e pára e fica parada olhando e todo mundo também te olhando e você não enxerga muito bem através da fogueira e então de repente reconhece a voz de uma amiga cantando? E se você então começa a dançar com ela ali em cima daquele estrado muito flexível de madeira e começa a enloquecer pesquisando o movimento e a direçào dele e tudo mais, enquanto vê aquele cigarrinho esperto e as garrafinhas de vinho rolando e fica querendo? E se você recebe na mão o jambay e um "toca aí" e começa e participa e atravessa um pouco e percebe que só mesmo sua mão direita é que funciona, mas mesmo assim já dá pra fazer alguma coisa? E se você ouve o povo entrando e saindo da cozinha e gritando que não sei quem quebrou a colher e nego saindo rindo muito lá de dentro? E se, no meio desta confusão e desta percussão louca que não pára, do outro lado do terreno, na rua, passa aquele carrinho da polícia esperto? E se o carro pára e começa a fazer a volta e os percussionistas vão ralentando, a levada vai se perdendo, não pára que é mais bandeira ainda, aqui não tem ladrão, e o carro encosta e você prevê tudo de ruim? E se o policial sai do carro e pergunta se nào esqueceram de convidar alguém da vizinhança, porque tavam ligando pra eles e reclamando do barulho? E se as pessoas da festa convidarem os policiais e eles disserem que hoje não, mas amanhã viriam e as pessoas então, confirmariam e pediriam pra eles trazerem um bongô ou algo assim e todos rirem e continuarem tocando e aquele promissor incidente se transformasse numa festa, o que você diria? Que estaria no Brasil, no sul do Brasil, onde tudo é paz e alegria???????? Viva São João, Viva o milho verde!
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09 julho 2002

DIVULGAÇÃO
Nesta quarta, no Habeas Corpus (Av. Rui Barbosa, 620 - Itacorubi), performance sobre Pierrot Lunaire. Com Toné, Fernanda e Laura.
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Às vezes sim, às vezes não
Dizer as coisas. Às vezes a gente diz ou ouve o que não gosta. Na hora dá a maior raiva. Pra quem disse, o maior remorso. Podia ser melhor falado. Melhor no sentido da delicadeza. Enfim, na hora, parece que não deveria ter sido dito. Mas depois, um tempo reflexivo depois, uns dois dias, noites, uma semana, um clique mais tarde, a raiva já diminuiu e a coisa ainda fica girando na veneta, pegando ondas cerebrais. De repente, um jacaré traz a consciência e a coisa flui. Fica na areia do dia. É interessante. Muito interessante. E a onda do "digo-não digo" já foi quebrar em outras praias...
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Às vezes sim, às vezes não
Dizer as coisas. Às vezes a gente espera demais. Perde o impulso. Não fala. E fica com aquilo guardado. Depois, a coisa se transforma. Em suco. Em câncer. Em poema. Em vômito. Em copo quebrado. Porque aquilo não foi falado.
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Às vezes sim, às vezes não
Dizer as coisas. De vez em quando dá pra esperar um pouco. Alguém fala pra você.
Comments [] TOCA RAUL
Às vezes sim, às vezes não
Dizer as coisas. Algumas coisas. Na maioria das vezes, sim.
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Cases de outrens
Ela tinha alunas individualmente. De violino. Ficava na sala só com elas. E eles também. Mas ela, uma, chamou sua atenção. E lá vinha ela me contar que estava apaixonada por uma aluna. Mais uma professora apaixonada pela pupila. Pois não é que a aluna levou-a pra passear e tascou-lhe um beijo? E não é que tudo começou? Mais uma aluna apaixonada por um professor. Ou professora. E a aluna era casada. Com um homem. Mas não era feliz. Era acomodada. Gorda. Não contava pra ele da professora. Tu não vê que um dia desses ele (o marido) chegou pra ela (a aluna) e apresentou O namoradO? E tu nem acredita que eles quatro saíram pra jantar depois. O marido, o namorado, a esposa e a namorada, professora de violino. No Beto Batata. Beto bastante. (Rua: Prof. Brandão, Alto da XV, Curitiba)
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Às vezes sim, às vezes não
Meia hora depois de sair da cama tenho vontade de fazer todas as tarefas do dia ao mesmo tempo, muita energia, vontade que o dia não acabe mais.
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Às vezes sim, às vezes não
De manhã, antes de sair da cama, penso que é difícil, muito difícil, levantar e viver o dia.
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Às vezes sim, às vezes não
~ e ç
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05 julho 2002

Às vezes sim, às vezes nao
hoje penso que minha amiga - pra quem eu dei um cd e foi bem sincera, dizendo que nao havia gostado - tá certa. Tem que dizer o que sente, o que acha. Nao gostou? Nao gostou de algo que eu gostei? Interessante...Falemos mais sobre isto...Por que, afinal, voce nao gostou? Ah, bem. É, nao tinha pensado sobre isto...Pensando deste modo, eu nao gosto também. Eu mudei. Nossa, que loucura, mudar!!! Rá, á, á....
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03 julho 2002

Me desculpem meus fiéis leitores pela ausência de interatividade deste blog. Esta que vos escreve justifica-se. Não sei lidar com html ou whatever I could use para isso. Nem colocar meu email pra contato eu consigo.
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